quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Livros Entre Linhas: A Seleção


Nome do Mundo: A Seleção.
Universo: A Seleção.
Do Mesmo Planeta:
1.5°: O Prícipe.
2°: A Elite.
3°: A Escolha.
Dimensão: 361 páginas
Data de Nascimento:
BRA & US: 2012.
Criadora: Kiera Cass.
Trouxe aos Terráqueos Brasileiros: Seguinte.
Onde Obter: Saraiva - Livraria Cultura - Submarino - PDF
Relatório Completo: Skoob.
Sinopse: Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças de dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha. Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes. Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.

E eu pensando que esse seria apenas um livro chato onde tem uma competição de garotas mimadas para ficar com o príncipe. My mistake!

Com um clima meio que de Jogos Vorazes por conta da classificação da sociedade, casta Um, casta Dois... Nossa querida America é da casta Cinco, e seu amado Aspen ( atenção garotas, pois este garoto é o tipo que as fará suspirar em algumas partes do livro) da casta Seis. Mas as diferenças entre A seleção e Jogos Vorazes acabam por aí, apesar de ter essa rigorosa divisão na sociedade, não há uma repressão do povo contra os líderes, que no caso seria a família real.


Sei o que sinto por você. Talvez seja impulsivo da minha parte ter tanta certeza, mas estou certo de que seria feliz com você.”

O foco principal é uma chance em que America tem a chance de concorrer ao posto de princesa de Iléa, ou seja, esposa do príncipe Maxon e tirar sua família da pobreza (Jogos Vorazes? Nem um pouco, afinal ela não entra em uma arena de batalha que a levará a morte), e a pedido de Aspen ela se inscreve sem muitas esperanças. Mas logo depois que Meri e Aspen terminam, ela é chamada para a seleção, e terá que concorrer com outras trinta e quatro garotas.
É claro que ainda amando Aspen, ela se vê enjoada a se submeter completamente ao príncipe Maxon. Outra surpresa é que todo o enjoo que America sentia pelo príncipe vai perdendo a sua intensidade ao decorrer de sua estadia no palácio.

Tomei coragem para enfrentar o que estava por vir. Eu me fiz de forte. Enfrentaria o que surgisse. Quanto ao que tinha ficado para trás, decidi que era melhor assim: deixar para trás.”

America tenta esquecer Aspen sendo amiga de Maxon, sem segundas intenções, até certo ponto. Quando tudo parede entrar nos eixos, America recebe uma visita inesperada que a faz trazer velhos hábitos de volta.
De um modo geral eu simplesmente amei o livro. A narrativa é na 1° pessoa, mas nada de enjoativo, e o efeito "eu eu eu eu eu" não existe. Os personagens são descritos sem exageros, apesar de ser um concurso de certa forma de beleza, a autora não fica ressaltando as características físicas das concorrentes a cada página. Para resumir, não vejo a hora de ler o segundo.






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